Leia artigo que levanta a questão das estratégias que que estão por trás dos produtos e serviços grátis.
http://br.hsmglobal.com/notas/53508-gratis
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Olá galera. Este é o blog da disciplina de Pesquisa em Publicidade e Propaganda, ministrada na FACOS / UFSM/RS. Abusem sem moderação, visualizem o material para complementação de nossas discussões de sala de aula.
Leia artigo que levanta a questão das estratégias que que estão por trás dos produtos e serviços grátis.
http://br.hsmglobal.com/notas/53508-gratis
http://www.slideshare.net/trend/artigo-de-leandro-ogalha-na-hsm-management esse texto é interessante também, e se quiser eu tenho a Management que tem a entrevista com o chris anderson, antes de lançar o free. finalmente chegou à FACOS alguem que se interessa por essas coisas. aleluia irmãos.
ResponderExcluirEduardo, Cara. simplesmente show essa matéria. Vemos que há inúmeras formas de remuneração aos artistas e alternativas para o vasto mercado do free. Destaco o fato de a banda Radiohead ter faturado mais no formato de downloads de suas músicas, do que vendendo seus álbuns na forma corriqueira. Será que isso funcionaria para artistas menos conhecidos? adorei teu blog.
ResponderExcluiracho que certamente. cada vez se abrem mais alternativas para mundo da música, e download é o futuro sim, sem falar nos games. o rock band está prestes a abrir a Rock Band Network, que vai disponibilizar as ferramentas para a produção de música para o jogo, meio open source o negócio, e ainda vai se ganhar dinheiro. para bandas independentes imersas nesse cotidiano de myspace e trama virtual, é uma oportunidade gigante de mostrar a música para o mundo. valeu.
ResponderExcluirO Grátis, podemos dizer, virou moda. As pessoas tem um interesse imenso pelo o que é de graça, baixar músicas, assistir filmes (mesmo que de maneira ilegal), baixar filmes, assistir a jogos de futebol, desde que seja de graça serve. Qualquer centavo que as pessoas tenham que pagar já não serve. Mas eu acho que esse ramo pode e está dando certo, basta as empresas como é caso do Google, achar maneiras de obter lucros, mesmo oferecendo todos seus conteúdos de forma gratuita.
ResponderExcluirMagnos
Quando se fala em grátis, para mim, um dos maiores exemplos
ResponderExcluiré, sem dúvida, o tramavirtual (citado no artigo) que surgiu em 1998 denominado trama universitário
pois seu foco sempre foi o público jovem, surgiu já relacionado com a música, mas também voltado
para estágios, divulgando-se para a comunidade através de shows gratuitos.
Logo após essa fase surge o tramavirtual voltado para a divulgação de artistas independentes, após pouco tempo
já era um sucesso, sempre lançando bandas novas e fazendo com que essas chegassem até a tão sonhada
assinatura com grandes selos de gravadoras.
Para mim, é muito legal falar do trama pois acompanho este site desde o surgimento do tramavirtual, acompanhando
o aumento do número de bandas e o crescimento dessas bandas em relação a shows, fãs...
A trama sempre trabalhou MUITO bem o grátis, pois estava ali divulgando bandas independentes
e sempre conseguiu manter uma grande estrutura devido a patrocinadores interessados na grande legião
de internautas que pesquisam bandas diariamente.
Porém, em 2007 a tramavirtual deu um salto enorme em termos de grátis ao criar o download remunerado
pois assim ganham todos: a trama (com a verba dos patrocinadores), os patrocinadores (com a excelente
imagem que atingem ao patrocinar downloads de bandas independentes, para que os fãs possam baixar sem pagar nada)
as bandas (que divulgam seu material e ainda recebem por download) e os fãs (que podem baixar suas músicas
sem pagar nada e de forma legal, pois suas bandas favoritas estão recebendo por isso).
Outro bom exemplo do grátis, fugindo do meio musical, são as campanhas de doação de alimentos
para a áfrica, o internauta fica feliz ao clicar e ajudar pessoas carentes (sem gastar nada para isso)
as empresas ganham com publicidade (pois os internautas tem que escolher que empresa quer que doe aquele kilo).
O grátis realmente só tende a crescer assim como mostram esses exemplos. E a internet divulga e fortalece
essa cultura do grátis.
Adoro textos futuristas e fora da realidade santamariense. Peço desculpas pelo comentário meio bruto, mas queria saber se é só aqui que as empresas não enxergam que têm uma imagem a ser trabalhada e preservada, e pra isso gastar dinheiro em alguns patrocínios e projetos sociais se faz necessário?
ResponderExcluirSempre que saio na rua pra fazer meu trabalho sinto que faço tudo errado, ou que falo grego, e quando leio textos da internet ou de livros de MKT e publicidade eles falam que o profissional que falta no mercado de trabalho faz algumas das coisas que eu faço. Parece que trabalho mais como professora explicando o porquê da comunicação ser importante, do que como qualquer outra coisa. Eu fico no mínimo confusa, se são os textos que não se encaixam na nossa realidade ou a nossa realidade que não precisa desse tipo de publicidade ainda?
ps: só eu achei engraçado a quantidade de vezes que o autor fala "mas tudo bem!"? hehehe